Manchete no WSJ: "O Príncipe Herdeiro Mohammed bin Salman Deveria Abrir Meca"
Imagine que, ao conquistar Jerusalém em 1967, o governo de Israel tivesse impedido não judeus de visitarem o Monte do Templo. Agora imagine um muçulmano saudita ter penetrado sorrateiramente no monte, dizendo ser um judeu americano e transmitir o feito na televisão saudita. Com certeza ele teria apoio global por ter desafiado o regime de "apartheid" de Israel.
Foi mais ou menos o que aconteceu, embora inversamente, em 18 de julho, quando Gil Tamary, um repórter de uma televisão, israelense judeu, possuidor de passaporte americano, transmitiu sua presença na televisão israelense passeando por Meca, a cidade mais sagrada do Islã, proibida a não muçulmanos. O programa de 10 minutos mostrou Tamary passeando de carro pela Grande Mesquita, passando por Mina, um local da peregrinação anual e escalando o Monte Arafat.
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Gil Tamary na televisão israelense narrando sua visita ao Monte Arafat nas proximidades de Meca. |
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