Há um padrão segundo o qual os palestinos atacam até tietes estrangeiras e apologistas que se juntam em seu sonho de eliminar Israel ou pelo menos criar um estado palestino independente.
Além dos exemplos específicos mostrados a seguir, ataques verbais e físicos contra mulheres, inclusive estupro, apresentam um problema "permanente e amplamente disseminado" sempre que mulheres israelenses ou estrangeiras se voluntariam na Cisjordânia, conforme revelado na série de artigos publicados em meados de 2010 no Ha'aretz, News1.co.il, e Zionism-Israel.com.
Comentário: Os assassinatos se encaixam perfeitamente na cultura da morte que caracteriza a sociedade palestina, além da fábrica de suicídios, enaltecimento de terroristas e ênfase ao "martírio," também devora seus admiradores.
Para saber mais acesse a entrada de blog "Extremistas no Oriente Médio Atacam Aqueles Que os Apóiam", que lida com esse tópico, mas em relação a não palestinos na região. 15 de abril de 2011
- Ziva Goldovsky, 18, ativista israelense em "prol da paz" foi estrangulada e teve seu corpo queimado em agosto de 1988 por um amigo do namorado palestino.
- Ian Sean Feinberg, 30, sul-africano que fez aliá e forneceu ajuda jurídica aos palestinos, foi assassinado pelos palestinos em 1993 ao participar de uma reunião de negócios em Gaza, terroristas invadiram o local, anunciaram que "vieram matar o judeu" e o assassinaram a tiros e machadadas.
- Angelo Frammartino, italiano, foi assassinado a facadas na parte oriental de Jerusalém em agosto de 2006 por um membro afiliado à Jihad Islâmica Palestina.
- Juliano Mer-Khamis, cidadão israelense de descendência árabe e judaica, foi morto em abril de 2011 em Jenin por desconhecidos. Atualização de 21 de novembro de 2013: Segundo Adam Shatz, autor da longa obra sobre Mer-Khamis, "A investigação do assassinato de Juliano foi inútil".
- Vittorio Arrigoni, outro italiano, morto recentemente em Gaza por um grupo salafista que o mantinha como refém. Atualização de 16 de abril de 2011: uma matéria no New York Times sobre o assassinato de Arrigoni, por Fares Akram & Isabel Kershner, adiciona linha com data e local como sendo Gaza, afirma erroneamente que ele "parece ser o primeiro ativista pró-palestino de que se tem notícia de ter sido assassinado pelos palestinos". Atualização de 15 de abril de 2012: o blog "Elder of Ziyon" observa que "a Agência de Notícias Palestina com tendência pró-Fatah e que Agência de Notícias Ma'an, independente, informam hoje que o grupo que assassinou Arrigoni estava "trabalhando para a ocupação", ou seja, para Israel. Comentário: será que os palestinos nunca são honestos sobre nada? Atualização de 17 de setembro de 2012: Um tribunal do Hamas considerou quatro homens culpados pelo assassinato de Arrigoni, impondo sentenças demasiado leves, dois a 35 anos, um a 10, um a 1, indicando que o Hamas não considera a morte dele tão grave. Atualização de 19 de fevereiro de 2013: O Los Angeles Times informa que um tribunal do Hamas reduziu as sentenças de prisão perpétua de dois assassinos do Arrigoni, Mahmoud Salfiti e Tamer Husasna, para 15 anos de detenção. Não é exatamente o que informa a reportagem acima da ABC News de 17 de setembro de 2012, contudo confirma o ocorrido de que o Hamas não ficou lá muito aborrecido com a morte do tiete italiano.
Vittorio Arrigoni, italiano que queria virar palestino. |
A tatuagem o braço de Arrigoni diz "resistência" em árabe, o grito de guerra do regime iraniano. |
- Três jovens italianas de inclinação anti-Israel tiveram que sair correndo para salvar a própria pele e evitar o estupro, na Cisjordânia, por vários palestinos aos quais tinham pedido ajuda na abertura da novela de Claudia Radici, Amor Além do Muro (em italiano: Marina e Yaròn. E se una ragazza no global e un soldato israeliano...?). 25 de maio de 2013
- Josef Antebi, um rabino holandês, ultraortodoxo e antissionista foi atacado em Haia por um jovem que "tinha a pele relativamente escura, não parecendo muito holandês ou pelo menos não se parecia com alguém cuja família estivesse morando na Holanda por séculos". Antebi conhecia a motivação dos agressores: "não me surpreende a atitude dele, é a natureza humana. O culpado é o estado sionista, que faz muitas coisas ruins ao povo". (25 de junho de 2013)
- Daniel Seideman, extremista antissionista israelense, foi atingido por uma pedra arremessada contra seu carro em 23 de novembro quando passava por Sur Bahir, parte árabe de Jerusalém. Necessitou levar pontos, devido ao corte profundo em sua cabeça. Seideman expôs suas conclusões sobre o incidente em sua página no Facebook: "para mim isso não muda nada. Enquanto houver ocupação, coisas desse tipo irão acontecer e ninguém está livre disso". 25 de novembro de 2013
- Quinze "pacifistas" israelenses viajaram para Ramala em 8 de janeiro para o evento "Pessoas Comuns Fazem a Paz" com colegas palestinos. Entretanto um grande número de manifestantes violentos, gritando "normalização é um ato de traição" e outros slogans, quebrando janelas, tentando invadir a reunião, forçou o cancelamento da reunião e a rápida saída dos israelenses, sob forte escolta policial. (9 de janeiro de 2014) atualização de 21 de janeiro de 2014: Refletindo sobre o incidente, Khaled Abu Toameh observa que os manifestantes "estão agindo contra os israelenses que apóiam abertamente a causa palestina e são totalmente contra a política do atual governo israelense. Em outras palavras, os palestinos estão "cuspindo na cara" desses israelenses que apóiam suas exigências e estão dispostos a arriscarem suas próprias vidas ao entrarem em Ramala para conversar sobre a paz.
- Amira Hass expulsa da Universidade Bir Zeit: uma das israelenses antissionistas mais destacadas, a jornalista Hass do Ha'aretz, lembra como foi jogada para fora de uma conferência sobre "Alternativas ao Desenvolvimento Neo-Liberal nos Territórios Palestinos Ocupados – Perspectivas Básicas", sob a alegação de que era para preservar a segurança dela, pelo simples fato dela ser uma israelense judia. 28 de setembro de 2014
- Protestos contra autoridades dos EUA na Universidade An-Najah: autoridades consulares americanas em visita ao campus de Nablus como parte do esforço para apoiar atividades educacionais e culturais no campus, foram surpreendidos por dezenas de estudantes entoando palavras de ordem antiamericanas, furiosos porque Washington "apóia Israel", tendo seus carros temporariamente barrados de entrar na universidade. 29 de setembro de 2014
Khaled Abu Toameh observa os dois incidentes recentes em universidades palestinas e os elucida no artigo "Palestinos: Nós Odiamos Vocês, Ainda Que Vocês Nos Apóiem
Nas duas décadas passadas, os palestinos bem como a maioria dos árabes, foram submetidos a uma campanha de incitamento, em larga escala, contra Israel e os EUA. A campanha está sendo conduzida através da mídia, principalmente por emissoras de TVs árabes e islâmicas, internet, mesquitas e retórica de líderes e políticos. Como resultado do incitamento contínuo, alguns palestinos e árabes não conseguem mais distinguir aqueles que os apóiam daqueles que estão contra eles.
Ele explica as implicações dessa miopia:
Os dois incidentes, mais uma vez, comprovam que é impossível alcançar a paz a menos que os palestinos parem de incitar seu povo contra Israel e contra os judeus. Ironicamente, a Autoridade Palestina, que mantém contatos diários com Israel, apóia publicamente campanhas de boicote a Israel. Os palestinos precisam entender que, se aqueles que os apóiam não se sentirem seguros ao visitarem universidades e cidades palestinas, perderão, devido ao incitamento, seus melhores amigos e aliados.
3 de outubro de 2014